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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Por que você não aprende inglês?

Olá Leitores,
Nunca antes o mundo esteve tão conectado como no século XXI.
O rápido desenvolvimento tecnológico desde a segunda metade do século passado trouxe inovações e avanços em todas as áreas do conhecimento humano. Também rompeu fronteiras entre os diferentes povos, tanto fisicamente quanto culturalmente.
A Internet, principalmente, favoreceu muito para facilitar a comunicação e disso surge a necessidade crescente de uma língua comum para unir pessoas de diferentes nacionalidades. O inglês vem se mostrando, a cada dia mais, a língua ideal para isso, cada vez mais falada em todas as partes do globo e abaixo estão listadas apenas algumas razões pelas quais você deveria aprender.


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Por que você não aprende inglês?

Olá Leitores,
Nunca antes o mundo esteve tão conectado como no século XXI.
O rápido desenvolvimento tecnológico desde a segunda metade do século passado trouxe inovações e avanços em todas as áreas do conhecimento humano. Também rompeu fronteiras entre os diferentes povos, tanto fisicamente quanto culturalmente.
A Internet, principalmente, favoreceu muito para facilitar a comunicação e disso surge a necessidade crescente de uma língua comum para unir pessoas de diferentes nacionalidades. O inglês vem se mostrando, a cada dia mais, a língua ideal para isso, cada vez mais falada em todas as partes do globo e abaixo estão listadas apenas algumas razões pelas quais você deveria aprender.

Você pode falar com qualquer pessoa em qualquer lugar

O motivo principal. É de conhecimento geral que, hoje, a maioria dos países utiliza a língua inglesa tanto nos empreendimentos comerciais quanto no turismo. Aprender inglês facilita a comunicação nas viagens internacionais, oferecendo maior segurança na hora de fazer planejamentos. Na hora de encontrar hotéis, pedir informações, se localizar, por exemplo, o inglês é essencial para garantir que tudo ocorra bem.
É possível ao falante fluente do idioma transmitir e expressar pensamentos, ideias e opiniões próprias em inglês que serão compreendidas por um número maior de pessoas. Quem fala inglês fala com o mundo.

Seu chefe vai exigir

Comercialmente, o inglês é a língua mais utilizada internacionalmente. É também muito exigida por empresas que buscam novos funcionários. Na hora de buscar empregos, o conhecimento da língua fará toda a diferença no currículo do candidato, tornando-se quase uma obrigação possuir o domínio do idioma. Será muito mais fácil ser contratado quando se dispõe da língua estrangeira mais importante atualmente no arsenal de conhecimentos.

Pode se informar melhor

Quem sabe inglês pode ler livros, sites e assistir 
programas que não sejam em sua língua nativa, tendo maior acesso à informação do que quem conta com a tradução, que muitas vezes pode ser falha ou atrasada. No mundo moderno
aioria dos games para plataformas digitais é na língua inglesa, e entender o idioma torna as horas de jogar mais simples e prazerosas pela facilidade de compreender os objetivos do jogo.
Dependendo da pessoa, sempre existe o prazer em assistir filmes no idioma original, e sendo este na maior parte das vezes o inglês, a compreensão do filme está garantida mesmo sem legendas ou havendo falhas na tradução. Escutar músicas se torna muito mais interessante quando se entende o que seu cantor internacional favorito está cantando e isto também é proporcionado pelo conhecimento do inglês.

Nova cultura

Mais do que aprender um novo idioma, novas palavras e expressões, estudar inglês é também uma porta de entrada para compreender novas culturas. Parte de aprender a língua é entrar em contato com novos meios de compreender o mundo através de pensamentos que não fazem parte do cotidiano em que se está inserido.

 

7 dicas para você aprender um novo idioma

Do you speak english? ¿Hablas español? Parla italiano? Falar outras línguas já deixou de ser diferencial para se tornar essencial na hora de conseguir um emprego (ou uma promoção). Mas, mais do que bons profissionais, conheceridiomas nos torna pessoas mais completas.
Já dizia o filósofo e líder budista Daisaku Ikeda: “O aprendizado de outras línguas nos faz expandir fronteiras e abraçar novas nações e culturas”. Em outras palavras, conhecer idiomas nos torna cidadãos do mundo. Inspirador, não?
Nem todo mundo, no entanto, nasce com facilidade para aprender
uma nova língua– quem dirá várias. Identificou-se com o problema? Não desanime! Listamos sete dicas para você aprender um novo idioma sem sofrer, de forma fácil e divertida. Confira!

1. Tenha claro o porquê de fazer isso

Quer aprender inglês porque está de olho em uma promoção no trabalho? Vai viajar para Madrid e quer se comunicar com as pessoas na língua local? Não importa o que o levou a ter vontade de aprender um idioma, apenas tenha o motivo claro em sua mente. Parece bobagem, mas isso faz toda a diferença naquelas horas em que o desânimo começa a bater.

2. Divirta-se enquanto aprende
Relacione o aprendizado do idioma a atividades que você curte fazer. Gosta de cozinhar? Então, que tal pegar uma receita em italiano? Ouvir músicas e assistir filmes e séries no nova língua também pode ajudar a fixá-la. Dá, ainda, para trocar o idioma do seu celular ou Facebook ou, então, forçar-se a escrever seus compromissos na agenda, apenas, na nova língua. Enfim, libere a criativdade. Vale até fingir ser gringo na balada!

3. Encontre um parceiro (ou fale sozinho mesmo)

Como em tudo na vida, há uma grande dife
 diferença entre a teoria e a prática. Estudar, claro, é importante, mas estabelecer conversas no novo idioma faz toda a diferença na hora de aprendê-lo – além de ser muito mais divertido. Procure um amigo para fazer aulas com você e combinem de se comunicar 24h, apenas, na nova língua. Ou, então, faça amizades nas redes sociais com pessoas que moram nos países onde o idioma que você está aprendendo é comum. Se não encontrar companhia para treinar, não desanime: fale sozinho. Pode parecer coisa de doido, mas é uma ótima maneira de memorizar expressões e palavras.

4. Vire criança novamente

Crianças, normalmente, são espontâneas, desinibidas e não têm medo de errar. É exatamente assim que devemos ser na hora de falar um novo idioma. Nada de responder um mero “yes”, quando alguém te pergunta se você fala inglês. Puxe assunto, deixe a vergonha de lado e estabeleça um diálogo. Nas primeiras frases você pode até travar, mas no final da conversa já vai estar muito mais solto. Se joga!

5. Saia da zona de conforto

Não vale viajar acompanhado daquele amigo que sabe tudo de espanhol e deixá-lo falar por vocês dois. Aproveite cada oportunidade que tiver para conversar com estrangeiros – nem que seja, apenas, para perguntar onde fica o banheiro mais próximo. Não ter nenhuma viagem programada para os próximos meses também não é desculpa: no Brasil, uma ótima dica para treinar outros idiomas é frequentar hostels. Muitos têm bares em suas dependências e, periodicamente, organizam

 
festas.

6. Se puder, mergulhe de cabeça

Se tiver a oportunidade, faça um intercâmbio! Viajar para um lugar onde não entendem sua língua é uma ótima maneira de se forçar a vivenciar o novo idioma no dia a dia. Só não vale procurar por brasileiros quando chegar no seu destino. Para quem não tem a chance de sair do Brasil, existem escolas de idioma que oferecem cursos de imersão: são viagens curtas, de um fim de semana, por exemplo, para sítios ou hotéis, onde só é permitido conversar na língua que está sendo aprendida.

7. Observe com atenção os outros falarem

Em português, uma preposição ‘para’ pode, facilmente, virar ‘pra’ em uma frase coloquial. Quando estiver perto de pessoas que estão conversando em outro idioma, fique atento ao jeito como falam para começar a assimilar a forma menos culta da nova língua. Além disso, quanto mais escutamos um idioma – seja ao vivo ou pela televisão -, mais familiar ele nos parecerá. Quando você perceber, vai estar repetindo expressões que nem sabe como aprendeu.
Pratique. Você vai ver que estudar um novo idioma é muito mais legal do que parece.O Curso de Inglês Online é totalmente flexível. Estude de qualquer lugar, a qualquer hora.
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Pare de remoer seu passado e comece a mirar em seu futuro

Quando subimos uma montanha é como se estivéssemos deixando algo de errado para trás e,que por isso,estivéssemos á procura de algo novo;coisa que ainda falta em nossa vida.O que está faltando em tua vida?Está disposto a buscar,mesmo que esteja preso no sopé da montanha de tua vida?

CRIAR A SUA PRÓPRIA REALIDADE



Olá amigo(a),

Muitas pessoas, apesar de terem uma vida estável, não se sentem bem, não conseguem ser felizes e realizadas, não prosperam, não florescem.

Se for o seu caso, quero dizer-lhe que existe esperança para superar essa angustia, para superar esse mal-estar que vai abrindo feridas emocionais. Quero espalhar esta mensagem:

"Existe esperança em voltar a sentir-se capacitado, existe esperança em conseguir voltar a sentir confiança em si mesmo, em conseguir 
recuperar o seu bem-estar e felicidade."

Se você quer promover a sua felicidade, pare de gastar tanto tempo agonizando e ruminando sobre as coisas negativas do seu passado, pare de preocupar-se excessivamente com o que o futuro pode trazer-lhe. A Felicidade acontece no presente. É aí que sua mente tem que estar para vivenciá-la.

Impulsione a sua vida.















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domingo, 29 de novembro de 2015

O mito do talento

Temos falado bastante aqui neste site sobre o caminho para o sucesso e tudo o que podemos fazer para aumentarmos nossas chances de conquistarmos nossos sonhos e sermos bem sucedidos na vida.
Um dos assuntos que temos debatido com frequência é a busca de informações e como ter as informações corretas em mãos faz toda a diferença entre o fracasso e o sucesso.
Talento é outro assunto “mítico” que leva muita gente a deixar de buscar informação, pois acredita que se não nasceu com talento, jamais poderá ser bom em determinada área.
Quando pensamos em talento, vemos em nossa mente pessoas como Mozart, que compunha sinfonias aos cinco anos e tocava piano e violino desde a tenra idade.
O que não nos damos conta é que existe uma grande diferença entre genialidade e simples talento. Pouquíssimos são gênios e quando aparece um, não demora muito para a notícia chegar aos nossos ouvidos. Talentos, no entanto, existem aos montes e podem ser desenvolvidos com treino e informação. Sim, existem talentos natos, porém mais comuns são os talentos desenvolvidos. Um famoso professor de balé sempre dizia que leva dez anos para que um dançarino seja um “talento nato”. Na maioria das áreas, ninguém demonstra talento algum sem treino. Quando se olha de fora, a
percepção é de que aquela pessoa “já nasceu sabendo”, mas a realidade é que ela treinou e estudou sua atividade exaustivamente. Ouço com frequência muitas pessoas reclamarem com tom de frustração que não têm talento algum, que não conseguem descobrir no que são boas. O que essas pessoas estão esperando é genialidade, estão esperando descobrir algo que seja nato em si mesmas e quando se percebem como “apenas normais”, ficam frustradas achando que não têm talento algum.
A verdade é que como a maioria das pessoas não possui genialidade alguma, elas precisam descobrir uma área pela qual tenham interesse, adquirir informações e começar a treinar.
É possível desenvolver-se em uma área qualquer mesmo que jamais se tenha demonstrado qualquer aptidão. Meu exemplo histórico preferido é o orador e filósofo grego Demóstenes. Demóstenes era gago, ou seja, aos olhos do mundo, não tinha o menor talento ou sequer aptidão para se tornar um orador eloquente, ainda mais em uma época em que falar em público nas praças era atividade de celebridade. Se o sujeito não era bom mesmo, a plateia tomava conta de hum
ilhá-lo e excluí-lo do círculo de oradores. A ideia, então, de que um indivíduo tímido e gago pudesse se tornar orador em praça pública era ridícula e absurda para a maioria. Felizmente, não era para o próprio Demóstenes, que estudou e treinou dicção, voz e linguagem corporal durante anos e tornou-se um dos maiores oradores gregos já conhecidos. É importante observar que treino parte da informação. Se Demóstenes não conhecesse a parte teórica do estudo da voz, da dicção e da linguagem corporal, pouco ele
poderia fazer em termos de treino.
É como o pianista que toca apenas de ouvido. Ele faz bonito em festinhas e na frente de amigos, mas ele não é um pianista de verdade, ele jamais seria capaz de ler e interpretar um concerto, tocar com uma orquestra ou mesmo compor suas próprias músicas. A maioria dos “pianistas de ouvido” realmente não tem ambição alguma de se tornar pianistas de verdade, porém se quiserem, não poderão escapar do estudo da teoria da música.
Meu argumento aqui é de que talento em si ou aptidão não significam real conhecimento e desenvoltura em qualquer área. Além disso, o fato de que você não tem ou não consegue identificar talentos ou aptidões não significa que você não possa se desenvolver na área em que desejar. O ponto chave do desenvolvimento do talento é: informação + treino. É essa combinação que resulta em expertise e desenvoltura.
Informação, por sua vez, está disponível a todos e treino depende só de você.
Caso seja do seu interesse desenvolver melhor seu talento para alguma atividade de seu interesse,recomendo visitar este link aqui:http://paginadaconquista.com.br/?id=6495

sábado, 28 de novembro de 2015

As 9 obsessões de um campeão de vendas

Obsessão é um foco desproporcional e repetitivo em alguma coisa. É também uma das principais características das pessoas de alta performance.
Uma pessoa de alta performance não é, por definição, uma pessoa normal. Se fosse, sua performance não seria “alta” – seria média. Preste atenção e repare nas pessoas de alta performance que conhece e verá sempre uma pessoa focada de maneira muito intensa e clara.
Isso tem prós e contras, é verdade, mas é caminho obrigatório para quem quer conquistar resultados excepcionais.
Depois de tantos anos de experiência, acredito que existem nove obsessões que são comuns a todos os campeões de vendas. São elas:
  1. Obsessão por resultados e por bater as metas.
  2. Obsessão pela satisfação de clientes e por atender bem.
  3. Obsessão por ser sempre competitivo e ter chances de ganhar/se destacar.
  4. Obsessão por trabalhar MUITO (e gostar disso).
  5. Obsessão por melhoria contínua.
  6. Obsessão por feedback.
  7. Obsessão por suas próprias rotinas e processos.
  8. Obsessão por fazer o que gosta, com competência e profissionalismo, e ganhar dinheiro com isso.
  9. Obsessão por recompensas (dinheiro e reconhecimento!).
TODOS esses itens foram abordados, de uma maneira ou de outra, nas videoaulas ou nas entrevistas/hangouts que fiz com os consultores que participarão do Circuito VendaMais, congresso online gratuito de vendas que acontece semana que vem saiba mais clicando aqui.
No evento, vamos ter entrevistas minhas com alguns dos maiores especialistas de vendas do Brasil falando abertamente, de maneira clara e objetiva, sobre como colocar tudo isso em prática.
Teremos, também, aulas de grandes nomes do cenário brasileiro de vendas, para que um vendedor ou vendedora possa aprimorar seus conhecimentos, habilidades e atitudes de maneira rápida e direta.
Nossa missão é ajudar você e o Brasil a vender mais e melhor. Sim, temos uma verdadeira “obsessão” por isso.a verdadeira “obsessão” por isso.http://paginadaconquista.com.br/?id=6495
 

Como priorizar minha carteira de oportunidades entre esforço e importância?

Em nosso dia a dia, o conceito de prioridade passou a ser confundido com importância. O tempo passa a ser utilizado no que é importante, mas não onde é necessário. Muitas vezes oportunidades de vendas, mesmo sendo mais importantes do que outras, não demandam o tempo que dedicamos a elas. Multas vezes nem adianta dedicar tanto tempo.
Importância é um atributo que nós damos a uma oportunidade em decorrência de valores externos, tais como receita potencial, cliente/produto considerado estratégico, margem alta e outros fatores valorizados pela organização.
Os valores externos, contudo, não influenciam, ou influenciam muito pouco, as suas chances de ganhar um negócio. Uma oportunidade de ter uma receita potencial de um milhão de reais não elimina os riscos de você perder o negócio. Talvez até os aumentem, já que ao confrontar urgência contra desembolso, o seu cliente poderá adiar o projeto, por exemplo. Seu esforço em uma oportunidade levando em consideração somente os valores externos pode ser uma aposta de risco alto.
Existe uma perspectiva, muitas vezes negligenciada, que é inerente a cada oportunidade, por exemplo:
  • O quanto você já caminhou no sentido de ganhá-la.
  • Seu produto ou serviço atende aos requerimentos do cliente?
  • Ele tem urgência na contratação?
  • O impacto competitivo é mais alto ou mais baixo?
Os tópicos acima são fatores que impactam na sua confiança de ganhar o negócio ou na segurança de que ele realmente irá acontecer. É o chamado valor intrínseco à oportunidade. No fim do dia, suas chances de ganhar ou seus riscos de perder estão relacionados a essas questões e não ao valor externo.

Como solucionar a questão oportunidade x probabilidade

v
A probabilidade é função, portanto, de uma minuciosa avaliação de sua oportunidade a cada momento do ciclo de vendas. Tudo o que você faz durante o ciclo de vendas deve estar relacionado a aumentar ou manter esta probabilidade. O desafio é qual o grau de esforço que você dará a cada uma das oportunidades. O tempo é finito e daí surge o conceito de que prioridade é o grau de esforço a dedicar a determinada oportunidade, se comparada a outras.
Muitos profissionais de vendas atribuem a prioridade conforme a importância, determinada pelo valor externo. Suponha que temos duas oportunidades. Uma com potencial de receita de um milhão de reais e outra de duzentos mil. Onde dedicar o maior esforço? A maioria iria dizer que é na de um milhão! Pode ser a aposta errada.
Quando se faz isto está se pensando na meta de vendas e não na melhor alternativa. Imagine que na oportunidade de um milhão suas chances de ganhar são mínimas e o ciclo de vendas está quase no fim. Já a de duzentos mil, no início do ciclo, mesmo em situação ruim, ainda tem tempo para trabalhar. Qual é a que vale mais? Onde dedicar o maior esforço?
O mais sensato, não necessariamente o mais comum, é você determinar a prioridade como uma função de suas chances de ganhar e onde você está no ciclo de vendas. As escolhas passam a ser baseadas no quanto você precisa trabalhar para ganhar em função do tempo que falta.
É um modelo interessante que dá a liberdade a você de correr seus próprios riscos. Se você está no fim do ciclo com uma oportunidade com pouquíssimas chances, mas quer trabalhar assim mesmo em detrimento de outras, é um risco que só você pode assumir. Tal como um analista financeiro, você poderá ser conservador ou ousado! Você escolhe.